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31/12/2011 | 10h38min
Claudinei Ribeiro será Santa Catarina na elite da São Silvestre
Professor de Educação Física, de 31 anos, espera chegar entre os 50 melhores neste sábado
Cristiano Rigo Dalcin
cristiano.dalcin@diario.com.br
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O professor de Educação Física, Claudinei Ribeiro, 31 anos, será o representante catarinense no pelotão de elite da São Silvestre neste sábado. Indicado pela Federação Catarinense de Atletismo, o corredor espera ficar entre os 50 melhores da prova que tradicionalmente encerra a temporada de corridas de rua de 2011.
É a quarta vez que Claudinei corre a São Silvestre e a segunda que disputa no pelotão de elite, formado por estrelas como o atual campeão, o brasileiro Marílson dos Santos, convidados, como a legião de atletas do Quênia, e atletas ranqueados por todos os Estados. No ano passado, Claudinei finalizou a prova na 125ª colocação.
Este ano, o desafio é ficar entre os 50 melhores.
— Estou no auge. Este ano tive os melhores resultados da minha carreira e com o tempo que tenho feito nos treinos posso subir de 60 a 50 posições — explica Claudinei, que espera completar a prova em 46 minutos.
Um dos fatores que poderá ajudar o corredor catarinense é a alteração no percurso, feita para auxiliar na dispersão dos atletas e não prejudicar os preparativos para a virada do ano na Avenida Paulista, onde acontecia a chegada da prova.
— A prova vai ser muito rápida. Não tem mais subida, então a intensidade será forte do início ao fim — comenta.
Professor da rede municipal de ensino de Nova Veneza desde 2008, Claudinei começou a correr profissionalmente em 1995, ainda na pequena cidade de Morro Grande, no Extremo Sul do Estado. No começo, para manter a forma, chamava atenção porque usava a bicicleta ou corria para se deslocar de casa até o trabalho.
Hoje, os tempos são outros. Claudinei participa de provas de 10 mil metros, meias maratonas e maratonas. Nos treinos, controla a intensidade conforme o ritmo dos batimentos cardíacos observados pela pulsação. Vai disputar a prova pela equipe da Cortuba, de Tubarão, e tem apoio da prefeitura de Nova Veneza e de duas empresas metalmecânicas do distrito de Caravaggio.
A viagem para São Paulo foi feita de ônibus fretado pela associação de corredores de Tubarão, ao lado de outros corredores. Depois de tanto esforço, chegou a hora de encarar alguns dos melhores do corredores do Brasil e do exterior.
— A ansiedade é grande, ainda mais que vou correr com atletas de ponta, que só tive a chance de ver na São Silvestre do ano passado, como é o caso do Marílson, e dos quenianos, que estavam na Maratona de Curitiba. Mas quero representar bem o Estado — completa.
DIÁRIO CATARINENSEÉ a quarta vez que Claudinei corre a São Silvestre e a segunda que disputa no pelotão de elite, formado por estrelas como o atual campeão, o brasileiro Marílson dos Santos, convidados, como a legião de atletas do Quênia, e atletas ranqueados por todos os Estados. No ano passado, Claudinei finalizou a prova na 125ª colocação.
Este ano, o desafio é ficar entre os 50 melhores.
— Estou no auge. Este ano tive os melhores resultados da minha carreira e com o tempo que tenho feito nos treinos posso subir de 60 a 50 posições — explica Claudinei, que espera completar a prova em 46 minutos.
Um dos fatores que poderá ajudar o corredor catarinense é a alteração no percurso, feita para auxiliar na dispersão dos atletas e não prejudicar os preparativos para a virada do ano na Avenida Paulista, onde acontecia a chegada da prova.
— A prova vai ser muito rápida. Não tem mais subida, então a intensidade será forte do início ao fim — comenta.
Professor da rede municipal de ensino de Nova Veneza desde 2008, Claudinei começou a correr profissionalmente em 1995, ainda na pequena cidade de Morro Grande, no Extremo Sul do Estado. No começo, para manter a forma, chamava atenção porque usava a bicicleta ou corria para se deslocar de casa até o trabalho.
Hoje, os tempos são outros. Claudinei participa de provas de 10 mil metros, meias maratonas e maratonas. Nos treinos, controla a intensidade conforme o ritmo dos batimentos cardíacos observados pela pulsação. Vai disputar a prova pela equipe da Cortuba, de Tubarão, e tem apoio da prefeitura de Nova Veneza e de duas empresas metalmecânicas do distrito de Caravaggio.
A viagem para São Paulo foi feita de ônibus fretado pela associação de corredores de Tubarão, ao lado de outros corredores. Depois de tanto esforço, chegou a hora de encarar alguns dos melhores do corredores do Brasil e do exterior.
— A ansiedade é grande, ainda mais que vou correr com atletas de ponta, que só tive a chance de ver na São Silvestre do ano passado, como é o caso do Marílson, e dos quenianos, que estavam na Maratona de Curitiba. Mas quero representar bem o Estado — completa.
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